Lembrei-me do Calvin. O miúdo (e o seu tigre de estimação), cuja criatividade não tem barreiras, apesar de por vezes o pôr em maus lençois. Era bom ser permanentemente como ele. Puro. Ainda bem que nos cartoons as personagens não crescem. E como diria ele "Nunca há tempo para fazer todo o nada que se quer"... A minha homenagem ao puto mais porreiro da banda desenhada.
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1 comentário:
Eu, não gostava, mas agora ... tem o seu encanto. Se calhar só agora amadureci. :) beijocas
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