Neste novo ano não se esqueçam...
... peçam ao Universo e ele realizar-vos-á os vossos desejos!
Se os entendidos dizem que sim... vamos lá ver se começo a ser mais optimista...
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Secret Wishes...
Café
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Pérolas da Função Pública - Parte VII
Eis senão quando, recebo hoje, uma notificação da SS com data de dia 21, a dizer que "não haverá lugar à atribuição do subsídio de doença" com o fundamento de "não ter o registo de remunerações" (e portanto, não ter trabalhado) num mínimo de "6 meses seguidos ou interpolados".
Ora... eu já trabalho, sem interrupções, há 6 anos, e com as alterações que houve na função pública e afins, desconto para a SS há quase 4 anos. Então porque raio?????
Liguei para a linha de apoio (sim! daquelas do "para falar de X prima Y", e lá falei com um assistente, que, obviamente teve acesso a todos os meus dados no computador (sim, porque da maneira como se trabalha lá, eu até pensei que tivesse havido algum incêndio que destruisse os papiros onde têm as informações vitais do trabalho de cada um dos portugueses). Confirmou, portanto, que há muito tempo que ultrapassei o limite de 6 meses necessários para ter direito a subsidio de doença, e como tal, a notificação está errada.
Soluções? Tal e qual como se a notificação estivesse correcta, tenho à mesma de reclamar (presencialmente ou por carta), no prazo de 10 dias úteis, apresentando fotocópia da notificação, do CIT, e já agora da informação de interrupção da baixa (que obviamente não seguiu, uma vez que o processo nem sequer foi aceite). Fiquei também a saber que, apesar da carta ser do dia 21/12, não sendo registada (e, como tal, não existindo provas do dia em que a recebi), o prazo é a partir do dia em que a recebi (ou seja, se calhar só me vai apetecer recebê-la pra semana...).
Portanto, em poucas palavras, vou ter de perder mais do meu precioso tempo, para dizer a uns incompetentes, aquilo que está registado nos ficheiros deles. Para a próxima talvez receba uma carta a dizer que não existo, para me obrigarem a ir lá mostrar que afinal sou de carne e osso... o que eu faria com muito gosto, se o pudesse provar esmurrando os atrasados mentais responsáveis por tanta imbecilidade.
P.S. Só espero não ser atendida outra vez pela croma psicótica das ideias persecutórias...
Pérolas da Função Pública - Parte VI
Mais uma vez precisei de ficar de baixa... e mais uma vez cometi o maior acto de burrice ao interrompê-la. Por esse mesmo motivo, dirigi-me a uma repartição da SS para, por escrito, dar essa informação (já que, por carta está provado que não vale a pena), visto (teoricamente) ter 5 dias para o fazer.
A senhora que me atendeu, apesar de simpática, tratava-me por "tu" como se nos conhecessemos há anos, escrevia no computador apenas com 1 dedo, e praticamente riu na minha cara ao dizer que não era preciso nada daquilo, uma vez que provavelmente o processo já tinha dado entrada, e o pagamento total já estaria em curso. Dessa forma, o que iria acontecer (mais uma vez!!!) seria eu ter de ir (mais uma vez!!!) à tesouraria para devolver os pagamentos indevidos.
Ok. Respirei fundo. Mas, afinal, no computador ainda nem tinham a informação da minha baixa, o que seria normal, uma vez que tinha sido enviada pelo correio há pouco tempo... (e até que eles leiam alguma coisa... ui! Se é que sabem ler!), e portanto, até poderia ter a esperança de não ser obrigada a voltar lá...
...Naaa ...não sou assim tão ingénua!
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Sabedoria popular
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Merry Xmas!
E no dia do solstício de Inverno (sim, a partir de hoje, os dias começam a ser maiores... e, portanto, o Verão está quase aí à porta!!), aqui ficam os meus (nossos) votos de Feliz Natal!
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
"Caveman"
Ao princípio um pouco céptica em relação a esta peça, fiquei totalmente rendida ao texto, ao humor e à representação de Manuel Marques. As diferenças entre os homens e as mulheres são retratadas na perfeição, e o que se passava no tempo das cavernas explica muita coisa! O homem caçava, a mulher colhia, e isso reflecte-se ainda nos dias de hoje. O tipo de conversa e de interacção entre homens e entre mulheres são explicadas com toda a lógica, e é ideal para as mulheres que não compreendem os homens e para os homens que não compreendem as mulheres. Em cena no Teatro Armando Cortez, e apesar do preço ser um bocadinho abusivo (aproveitem a promoção leve 4 pague 3, até ao dia 25), é obrigatório! Riam e aprendam!
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Animais
No outro dia num programa de televisão, falavam de um canil de abate que está a abarrotar de animais abandonados e, tal como o nome indica, terá de os abater a curto prazo. O que mais me chocou foi saber como é que os animais lá vão parar. São os próprios donos que os levam, e pagam uma taxa para os deixar lá... taxa essa que serve para pagar o medicamento que irá matar aquele que um dia, e durante anos, foi o seu amigo de 4 patas! E mesmo depois de isso lhes ser explicado, não se demovem da sua decisão de condenar à morte um animal que já não lhes interessa. Porque cresceu e aquele carinho inicial por um bebé desapareceu, depois da euforia irreflectida de levar para casa um animal sem ter condições para o ter, sem pensar que vai crescer, vai perder pêlo, vai trazer despesas (às vezes bem elevadas), e vai obrigar a dispender tempo com ele.
Não consigo compreender como as pessoas são capazes de fazer uma coisa dessas. Capazes de tamanha falta de sentimento. É o acto mais egoista que se pode ter. Mas o que se pode esperar quando as pessoas agem exactamente da mesma maneira quando decidem ter um filho porque querem (porque ninguém pede para nascer) apesar de não terem as mínimas condições (emocionais, económicas, sociais) para o ter. A única diferença é que ainda não há hoteis de abate para crianças. Mas muitas vezes o abandono é semelhante. Dá muito trabalho educar uma criança e criá-la com amor, mas temos sempre as Playstations para os entreter. No caso dos animais, quando começam a dar muito trabalho, é mais fácil abandoná-los, pois do ponto de vista social ninguém é condenado por isso.
Há animais ditos racionais que, esses sim, deviam ser abatidos.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Pensamento do dia XIV
"As relações são como um bonsai..."
... têm de ser trabalhadas. Não podem ter sol a mais, não podem ter sol a menos, não podem ter água a mais, não podem ter água a menos...
Margarida Rebelo Pinto
Açúcar
No momento em que o açúcar se esgota e é racionado nos supermercados, constituindo um verdadeiro drama para quem quiser preparar uns docinhos nesta época natalícia, foi confeccionada no Porto a maior aletria do mundo... utilizando 60 kg de açúcar! Ficamos assim com mais um recorde do Guinness (que, a seguir ao futebol, é a única coisa pela qual Portugal luta sempre com unhas e dentes). Ok, pelo menos contribuiu para a angariação de fundos para a Liga Portuguesa Contra o Cancro. Pode ser que agora se lembrem e façam a maior ceia de Natal do Mundo e a ofereçam a quem precisa.